• Fazer a inscrição pela internet, chegar no Festival e não encontrarem sua inscrição e, no meio de sabe-se lá quantas mil pessoas do mundo inteiro, dizerem que preciso encontrar alguém de Indaiatuba que me conheça para... garantir que eu não sou terrorista e não vou explodir uma bomba pra matar o Geshe-la!
• Gente, gente, gente do mundo inteiro: Índia, Inglaterra. Estados Unidos, Malásia, Inglaterra, México, França... Dividir um cigarro com uma americana, conversar sobre tattoo com um tatuador espanhol, ouvir conversas e não conseguir identificar qual a língua falada... Isso sim é pluralidade cultural! E essa é a parte boa: gente!
• Tenho cara de gringa? Então por que todo mundo vinha falar comigo em inglês? (Inclusive os brasileiros e contando que eu estava usando um crachá com a informação de que falo português!)
• Descobertas: com dor no pescoço e nas costas, pé cheio de terra, debaixo de sol e chuva, à pé... Mas estou em paz quando (e onde) meu coração está em paz!
• Confirmação: eu gosto de fotografar gente. Meu negócio não é técnica (que, aliás, não tenho nenhuma!), é emoção, é vida!
• Souvenirs brasileiros: Hawaianas, Natura e pássaros coloridos feitos de madeira. Segundo o “shopping” do Festival, essa é a cara do Brasil!
• Festival por Festival, sou mais o SWU; muuuuito mais!
• Renúncia? Renuncio o que não é bom, o que não me faz bem. Prazeres mundanos? Adooooro!
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